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DIU

A pílula é um dos métodos contraceptivos mais comumente utilizados pelas mulheres. Entretanto, existem algumas alternativas, como é o caso do DIU. Ele é um dispositivo intrauterino que é colocado no útero e pode ter o formato das letras “T” ou “Y”. O DIU é colocado na cavidade uterina da mulher cirurgicamente, com o objetivo de evitar a concepção.

Nós da Rede Clínica, oferecemos atendimento de qualidade, focando sempre na necessidade de nossos pacientes. Conheça essa especialidade em nossa unidade, cuidaremos das alterações funcionais de seu corpo.

Como é feita a colocação do DIU

Desde que se tenha a certeza de que a paciente não está grávida, o DIU pode ser colocado em qualquer momento do ciclo menstrual, sendo a sua eficácia imediata. O ideal, contudo, é durante a menstruação, pois é quando o colo do útero está mais dilatado.

Antes de inserir o dispositivo, o médico deve fazer um exame ginecológico, a fim de descartar a presença de qualquer alteração ou infecção. A colocação do DIU então é feita através de procedimentos simples e rápidos, que duram em média cerca de 15 a 30 minutos.

O DIU fica implantado dentro do útero. Na extremidade inferior do dispositivo fica ligada uma cordinha fina que posteriormente servirá de suporte para a extração do mesmo.

Tipos de DIU

O DIU é um dispositivo formado por uma pequena haste de plástico. Ele pode ser de dois tipos:

DIU de Mirena

Em sua estrutura, o DIU de Mirena possui progesterona, um hormônio que é liberado aos poucos. Esse dispositivo atua causando alterações no útero que impedem a gravidez, sendo 0,2% as chances de engravidar com ele.

O DIU Mirena tem um tempo de validade de 5 anos e entre seus efeitos colaterais estão a chance de suspensão da menstruação e leve aumento de peso. Esse dispositivo é indicado para mulheres com endometriose, menopausa ou fluxo menstrual forte.

DIU de Cobre

O DIU de cobre é uma haste revestida com esse metal. Ele não possui hormônios, mas causa alterações organismo ao liberar pequenas quantidades de cobre no útero. Isso permite a ocorrência de uma reação inflamatória que torna a região hostil para o espermatozóide, tornando pequenas as chances de engravidar usando esse dispositivo.

Um dos efeitos colaterais conhecidos do DIU de cobre é o aumento do fluxo menstrual e das cólicas. O seu tempo de validade é de 5 a 10 anos e ele é indicado para mulheres que tiveram câncer de mama e não apresentam nenhum problema como fluxo menstrual.

Para que serve o DIU?

O DIU serve como método contraceptivo. Ele age localmente no útero e sua presença faz com que o endométrio se apresente hostil para os espermatozoides. Assim, eles ficam debilitados ou são exterminados. Além disso, o dispositivo também evita que o óvulo fecundado se fixe ali, caso acabe ocorrendo a fecundação.

Quais são as Contraindicações?

A colocação do DIU não é indicada para mulheres com infecção ginecológica ativa, anormalidades anatômicas do útero ou câncer do endométrio ou do colo do útero. Além disso, grávidas e mulheres com sangramento ginecológico de origem desconhecida também não podem colocar o dispositivo.

Além disso, o DIU de Mirena é contraindicado para mulheres que possuem doenças hepáticas ou que tiveram câncer de mama nos últimos 5 anos. Já o DIU de cobre deve ser evitado por mulheres que são alérgicas a esse metal.

Recomendações para o dia de colocar o DIU

O especialista responsável é o único que pode e deve exigir algum tipo de preparação do paciente. A realização deste procedimento é simples, porém em alguns casos pode ser necessário um preparo específico do paciente. Mas todas essas orientações são repassadas no momento do agendamento.

Como escolher a Clínica mais adequada?

A melhor clínica para a colocação do DIU deve ser aquela que atende completamente às necessidades de seus clientes. Sendo assim, é fundamental analisar alguns critérios na hora de selecionar um consultório especializado. Mas como escolher uma clínica de atendimento para colocar o DIU?

  • Avaliação de outros pacientes;
  • Localização;
  • Reputação no mercado;
  • Melhor custo-benefício;
  • Capacitação dos profissionais;
  • Estrutura da clínica;
  • Qualidade do atendimento.